Candidatos aprovados no último concurso público para agente
penitenciário cobraram hoje uma resposta Ao Governo do Estado, sobre a
criação de 600 novas vagas para a categoria, em frente ao prédio da
Procuradoria Geral de Justiça, no bairro da Candelária, em Natal.
No local, acontecia o Fórum de Direitos Humanos e Sistema Penitenciário do Rio Grande do Norte, com discussões sobre a atual situação das unidades prisionais, que passam por sérios problemas de infraestrutura e de pessoal.
Segundo o presidente da Associação dos Suplentes de Agente Penitenciário do RN, Aldo Marinho, a expectativa é que o Governo do Estado entenda a necessidade de convocação de novos agentes para atuar nas unidades, que sofrem com a superlotação de detentos e o déficit do número de operadores. Atualmente, há cerca de 450 aprovados no último concurso aguardando apenas o curso de formação que é exigido para a posse do cargo.
“Esperamos que uma nova turma seja chamada para o curso de formação, que é a última etapa exigida pelo edital do concurso, realizado em 2009. Todos os aprovados já passaram pelas outras etapas, como as provas subjetivas, os exames físicos, o psicotécnico e a investigação social, basta apenas o curso, mas o Governo ainda não homologou a prorrogação do concurso, que garante essa convocação”, explicou Aldo.
O suplente de agente penitenciário Jarbas Targino afirmou que o Estado prorrogou a validade do curso de formação, mas não a do concurso público, o que impede, na prática, a convocação dos aprovados. “Isso se torna um sério problema para a nomeação dos candidatos já aprovados e que passaram por todas as outras etapas, mas que falta ainda a formação. É isso que queremos, pois somente assim, é que os aprovados poderão ser chamados”, explicou.
No local, acontecia o Fórum de Direitos Humanos e Sistema Penitenciário do Rio Grande do Norte, com discussões sobre a atual situação das unidades prisionais, que passam por sérios problemas de infraestrutura e de pessoal.
Segundo o presidente da Associação dos Suplentes de Agente Penitenciário do RN, Aldo Marinho, a expectativa é que o Governo do Estado entenda a necessidade de convocação de novos agentes para atuar nas unidades, que sofrem com a superlotação de detentos e o déficit do número de operadores. Atualmente, há cerca de 450 aprovados no último concurso aguardando apenas o curso de formação que é exigido para a posse do cargo.
“Esperamos que uma nova turma seja chamada para o curso de formação, que é a última etapa exigida pelo edital do concurso, realizado em 2009. Todos os aprovados já passaram pelas outras etapas, como as provas subjetivas, os exames físicos, o psicotécnico e a investigação social, basta apenas o curso, mas o Governo ainda não homologou a prorrogação do concurso, que garante essa convocação”, explicou Aldo.
O suplente de agente penitenciário Jarbas Targino afirmou que o Estado prorrogou a validade do curso de formação, mas não a do concurso público, o que impede, na prática, a convocação dos aprovados. “Isso se torna um sério problema para a nomeação dos candidatos já aprovados e que passaram por todas as outras etapas, mas que falta ainda a formação. É isso que queremos, pois somente assim, é que os aprovados poderão ser chamados”, explicou.
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