O Blog do Jornal a Tromba em parcearia com professora Rosineide, aproveita o dia Nacional do livro para fazer algumas indicações:
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Madalena
Neste livro, o leitor terá o prazer de
conhecer a história de Madalena, personagem inesquecível criada por
Cristiane Dantas. Com uma narrativa ágil e profunda, a obra deixa os
leitores capturados, com o coração os saltos, e revela como as marcas no
corpo e na alma podem gerar histórias de vida e colocar no rosto das
pessoas um olhar de bicho ferido e acuado ou mesmo um olhar de peixeira
ou olhos de iceberg.
... Com a Biblioteca José Nelson Mazza.
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LIVRO: ASSIM FALOU ZARATUSTRA
ASSIM FALOU ZARATUSTRA
é a obra fundamental de Nietzsche (1844-1900), reeditada pela
Civilização Brasileira com novo projeto grá;fico. Os conceitos de
super-homem e eterno retorno são apresentados neste livro em sua
plenitude. O valor desta obra tem origem principalmente em seu
simbolismo, nos jogos de palavras e na multiplicidade de fontes que o
inspiraram, desde a Bíblia à obra de Goethe, da prosa de Lutero aos
aforismos dos moralistas franceses. É; um livro paradoxal e, justamente
por isso, extremamente atraente em sua originalidade.Descendente de
pastores luteranos, Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu em Rocken,
Saxônia, no dia 15 de outubro de 1844. Recebeu rigorosa formação
humanística, o que certamente influenciou a escolha de sua carreira:
dedicou-se ao estudo da filosofia grega na Universidade de Leipzig. Foi
tão brilhante aluno que, antes mesmo de se formar, já; era nomeado
professor catedrá;tico dessa disciplina na Universidade da Basiléia, em
1869. Por essa época, tornou-se amigo
de Wagner, com quem rompeu anos depois por reprovar o nacionalismo, o
romantismo decadente e as veleidades religiosas do músico.Nietzsche
lecionou na Universidade da Basiléia por dez anos, aposentando-se em
1879 por motivos de saúde. Viveu modestamente, enquanto seus livros eram
publicados, ainda que sem repercussão. Só em 1886 tornou-se conhecido,
quando o crítico dinamarquês Georg Brandes passou a elogiá;-lo. Porém,
três anos depois, um colapso cerebral o deixou semi-inconsciente, à
beira da loucura, estado em que permaneceu até a morte. Sua obra,
marcada pela aversão ao cristianismo e pela capacidade de aprofundamento
psicológico, influenciou escritores como Thomas Mann, Herman Hesse,
Stefan Zweig, Rainer Maria Rilke, Bernard Shaw, André Malraux e
Jean-Paul Sartre, entre outros.
Fonte: Editora Record
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