Do solo ao topo do pódio. Em uma competição marcada por histórias de quem ignorou as dificuldades para vencer na vida, Terezinha Guilhermina
e Guilherme Santana usaram a velocidade para provar que não é preciso
um passado trágico para bater no peito orgulhoso de uma volta por cima.
Menos de 24 horas após viverem momentos de frustração com a queda do guia,
que recebeu a solidariedade da velocista, nos 400m rasos T12, a dupla
voltou ao Estádio Olímpico e pintou de dourado sua última imagem nas
Paralimpíadas de Londres. Com 12s01, levaram a melhor nos 100m T11,
quebraram o recorde mundial (12s04) e voltam para casa com dois ouros e a
sensação de dever cumprido. Com "maria-chiquinha" no cabelo e a sua
alegria de sempre, Terezinha fez a festa e vibrou muito com mais essa
conquista.
Do g1.
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