A Maisa volta a funcionar depois de dez anos de falĂȘncia

 ..



Hoje, um fato quase esquecido pela mĂ­dia, serĂĄ o marco pra histĂłria do Oeste do Rio Grande do Norte e parte dos estados do CearĂĄ e ParaĂ­ba.

Trata-se da reinauguração, dez anos depois, da IndĂșstria e ComĂ©rcio de Polpas Fazenda Maisa, quando nĂŁo se acreditava mais.

A Maisa Ă© formada por um grande aglomerado industrial composto por vila, ĂĄreas agricultĂĄveis, campos de pouso, duas grandes fĂĄbricas, etc.

Começou a funcionar no final dos anos 60. Em 1975, começou a montagem das fåbricas. Em 1978, começaram a funcionar.

Ocupando uma årea de 20 mil hectares, a Maísa foram nas décadas de 80 e 90 o óleo que fez funcionar a economia regional.

Entretanto, quebrou hĂĄ dez anos, deixando uma dĂ­vida milionĂĄria com os ex-funcionĂĄrios e credores. Acreditava-se que era o fim.

...


NOVA MAÍSA

Juiz trabalhista Dario Aguiar agiu
com grandeza, pensando no social
.....


.....

O presidente do Sindicato da Lavoura de Mossoró, Francisco Gomes de Melo, diz que a unidade vai garantir mercado pra produção da agricultura familiar.

Destacou que a região próxima a Maísa serå a grande beneficiada, pois a fåbrica vai comprar toda a produção de frutas dos assentamentos.

E fez um balanço da quantidade de pessoas que existem nas redondezas e que serão beneficiados com a unidade funcionando.

Assentamento Boa FĂ© – 40 famĂ­lias.

Assentamento SĂŁo JoĂŁo – 192 famĂ­lias.

Assentamento Oziel – 132 famĂ­lias.

Assentamento Olga BenĂĄrio – 60 famĂ­lias.

Assentamento Jurema – 85 famĂ­lias.

Comunidade do Pau Branco – 350 famĂ­lias

Assentamento Maisa – 1.150 famĂ­lias.

“Temos capacidade para processar a produção de BaraĂșna, Apodi, Severiano Melo, Portalegre, Serra do Mel e parte da ParaĂ­ba e CearĂĄ”, diz Luiz Ribeiro.

“Temos uma perspectiva muito boa com esta fĂĄbrica funcionando, com a geração de emprego e renda na agricultura famĂ­lia”, diz Francisco Gomes.





Diretores da MaĂ­sa vĂŁo se reunir com
produtores da regiĂŁo na prĂłxima semana

fonte: Evanio Araujo

Postar um comentĂĄrio

0 ComentĂĄrios