Roberta Sá na Veja



A Veja Natal que chegou sábado às bancas é um desperdício de mau jornalismo. Quase nada se aproveita. O que salva a edição é o artigo da cantora Roberta Sá. O resto pode jogar no lixo.

Roberta lembra com detalhes sua infância na Fazenda do avô materno, em Ceará Mirim: “A mesa ficava posta o tempo que o encontro durasse. Dias, semanas, e vovô parecia se encher de alegria só de olhar a gente comer. Sarapatel, carneiro guisado ou torrado, purê de macaxeira, suco de pitanga, delícias incontáveis, saudades eternas…”, recorda a cantora sem esquecer os bolos, as bananas fritas, o mel de engenho e as incomparáveis cocadas de Dedinha disputadas a tapas, na praia de Muriú.
Um de seus programas preferidos em Natal é comer ginga com tapioca na Redinha e saborear um sorvete de graviola, milho-verde, acerola ou mangaba na Sorveteria Tropical. “Todos os sabores do Nordeste, gelados, refrescantes, infinitos”.
Outro programa imperdível, segundo Roberta, é o caranguejo do 294 e o peixe do Manary, este um manjar dos “Deuses”.
Quem duvida?

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