A prefeita de Patu, Evilásia Gildênia (PSB), decretou Estado de Emergência no âmbito da administração pública municipal.
A decisão foi anunciada através do Diário Oficial do Estado. A medida justifica-se pela situação adversa encontrada por Evilásia Gildênia ao assumir o município. Segundo a prefeita, não há medicamentos no hospital de Patu e o atendimento básico não pode ser oferecido. acrescentou que não existem médicos na rede municipal para o atendimento básico à população Patuense e que a coleta de lixo está prejudicada.Em seu decreto, Evilásia cita ainda diversos outros fatores que contribuíram para que ele tomasse a medida, como o fato de que a frota de veículos da Secretaria Municipal de Obras encontra-se sem condição de uso. Também não existe banco de dados para que se processe a folha de pagamento do funcionalismo municipal. Também faltam equipamentos básicos nas secretarias como computadores e arquivos. Evilásia Gildênia também denuncia a ausência de prestação de contas, fato que compromete o município no tocante às parcerias estaduais e federais, impedindo o ente público municipal de realizar convênios.O decreto de emergência tem prazo de 90 dias e vigora no âmbito das secretarias municipais de Saúde, de Obras, de Administração e de Finanças. Com isso, ficam autorizados os secretários municipais das respectivas pastas a contratar e requisitar quaisquer bens e serviços, em caráter de urgência e/ou emergência.O decreto entrou em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 27 de março passado.

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