Martins - Os lÃderes da coligação 'Martins que o povo quer' entraram em contato com a redação do JORNAL DE FATO para rebater a informação passada pelos lÃderes da coligação 'Unidos para vencer', publicada na edição de terça-feira (19), deste diário, sobre os atritos ocorridos no municÃpio no final de semana passada em frente ao Banco do Brasil e sobre processos que os lÃderes da coligação estariam respondendo.Sobre o atrito, o ex-deputado PatrÃcio Júnior disse que a coligação liderada pela candidata Maria José de Oliveira Gurgel Costa, Mazé, do DEM, está sendo provocada pela coligação 'Unidos para vencer', liderada por Haroldo Ribeiro Teixeira, do PR. "As nossas carreatas não passam nem em frente a casa do prefeito e nem da senhora mãe ele, mas ele (Haroldo) não faz o mesmo", diz.PatrÃcio Júnior contou que sábado passado, um cidadão conhecido por Fabiano parou o carro de som em frente ao comitê de Mazé e ficou com o som ligado. Passou cerca de 20 minutos. Saiu, foi até a esquina e voltou para o mesmo local. "Pedi para uma pessoa conhecida afastá-lo do local e fui à delegacia pedir ajuda para evitar um atrito maior", conta PatrÃcio Júnior.Fabiano retirou seu carro e minutos depois voltou para o mesmo local. Desceu do carro e entrou em briga corporal com os militantes da campanha de Mazé, que queriam continuar trabalhando no comitê próximo a movimentação e não conseguiam com o barulho do carro de som. "Neste momento eu cheguei com a polÃcia e apartamos os dois lados", relata PatrÃcio Júnior.Segundo PatrÃcio Júnior, Fabiano é uma boa pessoa e só fez isso por que estava com álcool no sangue. "Em contato com a advogada Edvânia Fernandes Maia, que assessora a campanha de Mazé e Olga Fernandes, declarou estar muito arrependido e teria pedido desculpas. Gostamos dele e também da famÃlia dele. Não será polÃtica que vai mudar isso", disse PatrÃcio Júnior.Ainda conforme PatrÃcio, que é um dos coordenadores da campanha de Mazé, no dia seguinte, a coligação 'Unidos para vencer' colocou um Trio Elétrico em frente ao comitê de Mazé, perto do Banco do Brasil, e ligou o som no mais alto volume durante uns 30 minutos. "E nas carreatas deles, passam e param os carros de som em frente à minha casa", lamenta PatrÃcio Júnior.
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